domingo, 27 de outubro de 2013


Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua ha,haaa

Oi era uma noite sem lua euu estava sozinho
fasendo do meu caminha meu prorpio caminha

Sentido o aroma das rosas e a dor dos espinhos

Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua ha,haaa

de repente apesar do escuro eu pude saber
que havia alguem me espretndo sem que nem
....Porque ....

era hora de luta e de morrer , é matar ou moorrer

Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua ha,haaa

Oi navalha passou me cortando era quase um carrinho

meu sangue misturou- se ao pó e as pedras do caminho

era Hora de pedir axé para meu orixá

E parti para o jogo da morte é perde ou ganhar

Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua ha,haaa

Dei o Bote certeiro da cobra alguem me guiou
Meia lua dada é a morte
e a luta acabou

Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua ha,haaa

Eu segui pela noite sem lua
Hostorias na Aligibeira

Naum é facil acabar com a
sorte de um capoeira

Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua ha,haaa

se vc naum acredita me espere
num outro caminha
e prepara bem sua navalha eu naum ando
SOZIINHO

Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua
Era uma noite sem lua ha,haaa
Dedicado a Maycon Oliveira

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Eu vou esperar a lua voltar





Vou esperar a lua voltar

Eu quero entrar na mata ae

Eu vou tirar madeira boa

Pro meu berimbau fazer



Vou esperar a lua voltar

Eu quero entrar na mata ae

Eu vou tirar madeira boa

Pro meu berimbau fazer



Madeira boa e como a amizade

E dificil de encontrar

Amizade eu guardo no peito

E da madeira eu faco o berimbau



Vou esperar a lua voltar

Eu quero entrar na mata ae

Eu vou tirar madeira boa

Pro meu berimbau fazer



A noite chega eu entro na mata

Lua clareia vou procurar

Jequitiba e macaranduba

O guatambu eu devo achar



Vou esperar a lua voltar

Eu quero entrar na mata ae

Eu vou tirar madeira boa

Pro meu berimbau fazer



Se Mestre Bimba estivesse aqui

Pra me ensinar escolher madeira

Eu entrava agora na mata

Tirava ipe e pereira



Vou esperar a lua voltar

Eu quero entrar na mata ae

Eu vou tirar madeira boa

Pro meu berimbau fazer



domingo, 29 de setembro de 2013

Menina

Solte a barra da saia,
menina jogue comigo.
Balance o corpo,
quero ve tu balançar.
Balance o corpo,
no balanço da benguela.
Jogue comigo
e mostre a beleza dela.
[coro]
Oi venha ver,
morena venha ver.
Meu berimbal to tocando pra vc.

[coro]

Moça vc fez meu coraçao extremesser,
em uma roda q eu conheci vc.
Em uma noite,
em uma noite de luar.(apagão)
Estavas triste,
em um cantinho,
a chorar.
Te dei meu colo,
e um pouquinho de atenção.
E com um beijo,
conquistei seu coração.

[coro]

Fiz um lual,
na beira do mar.
Onde a rainha,
tem nome de Imanjá.
Mas nessa vida,
tudo pode acontecer.
Menina linda,
minha rainha é vc.

[coro]

Para Kathlen de Almeida <3

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Tim, tim, tim lá vai viola

O moleque chegou lá em casa,
Perguntando o que eu ia fazer,
Eu vou no mato, vou pegar biriba,
Pra minha viola fazer,
          Ê lá vai viola,
Coro: Tim, tim, tim lá vai viola
Ê lá vai viola,
Coro: Tim, tim, tim lá vai viola
Ê lá vai viola,
Coro: Tim, tim, tim lá vai viola
Ê lá vai viola,
Coro: Tim, tim, tim lá vai viola
A roda tava desanimada,
O povo mal queria cantar,
Foi eu pegar na viola,
A roda inteira começou a jogar
          Ê lá vai viola, 
Coro: Tim, tim, tim lá vai viola
Ê lá vai viola,
Coro: Tim, tim, tim lá vai viola
Ê lá vai viola,
Coro: Tim, tim, tim lá vai viola
Ê lá vai viola
Coro: Tim, tim, tim lá vai viola

Malandragem

Malandragem só sai daqui
Quando essa roda acabar
Se o meu mestre disser Iê
Ou se Cavalaria tocar

Capoeira é antiga arte
Foi o negro inventando
Me diga quem é brasileiro
E não tem um pouco de malandro
Malandragem

(Coro)
Oi malandro, é malandro

Capoeira

(Coro)
Oi malandro, é malandro

Na Bahia

(Coro)
Oi malandro, é malandro

Na ladeira

(Coro)
Oi malandro, é malandro

Malandragem

(Coro)
Oi malandro, é malandro

Ê, finge que vai mas não vai
Bicho vem e eu me faço de morto
Mas se a coisa apertar
Pra Deus eu peço socorro

Entro e saio sem me machucar
Subo e desço sem escorregar
Vou louvando o criador da mandinga
O malandro que inventou a ginga
E a malandragem

(Coro)
Oi malandro, é malandro

Capoeira

(Coro)
Oi malandro, é malandro

Na Bahia

(Coro)
Oi malandro, é malandro

Na ladeira

(Coro)
Oi malandro, é malandro

Malandragem

(Coro)
Oi malandro, é malandro

O sol faz o chão esquentar
Calma moça, chuva vem esfriar
Expressão do rosto da menina
Ao saber que essa é a minha sina

Bato forte não devagar
Cuidado quando se levantar
Berimbau já fez sua cantiga
Coração me impulsa pra cima
E a malandragem

EU VIM RELAMPUE




O Capoeira é dificil de apanhar
E que nem raio bonito
Que aparesse a beira mar
Deu uma armada
Meia-lua e a ponteira
Faça chuva o faça sol
A galera Capoeira
Eu vi Relampuê!
CORO: Eu vi Relampear!

Eu vi Relampuê!
CORO: Eu vi Relampear!

Neste chuva eu vi molhar
CORO: Eu vi relampear
No balanço a beira mar
CORO: Eu vi relampear
O capoeira vai jogar
CORO: Eu vi relampear
O berimbau vai lhe chamar
CORO: Eu vi relampear
No balanço lá e cá
CORO: Eu vi relampear
A capoeira vai rolar
CORO: Eu vi relampear
No balanço a beira mar
CORO: Eu vi relampear
Joga ali que eu jogo cá
CORO: Eu vi relampear
O berimbau vai lhe chamar
CORO: Eu vi relampear
É o axé que vai rolar
CORO: Eu vi relampear
Nessa palma de iaiá
CORO: Eu vi relampear
O capoeira vai jogar
CORO: Eu vi relampear

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

A benguela chamou pra jogar Capoeira

A benguela chamou pra jogar
A benguela chamou pra jogar Capoeira( Coro )
Tudo começou assim
Hoje eu tenho que lembrar
De Maria Martinha do Bonfim
Luiz Candido Machado
Que eram os pais de Mestre Bimba
Manoel do Reis Machado
Coro
Em mil novecentos, este fato aconteceu
Em vinte trés de novembro
O Mestre Bimba nasceu
Coro
Bimba assim dizia
Tocando seu berimbau
Sentado no velho banco
Ensinando a regional
Coro
Nos dias de formatura
Era obrigado a jogar
O São Bento Grande
E o Toque de Iuna
A benguela não podia sujar
Coro
Em cinco de fevereiro
Do ano de setenta e quatro
Esta tristeza aconteceu
Na cidade de Goiânia
Mestre Bimba faleceu
 agradecimentos a Maycon Ziina